As máquinas, a língua, a inquietação e a memória. Dia 31 de Março, a Academia das Ciências de Lisboa celebra o centenário do nascimento de Vergílio Ferreira com um colóquio. A sessão começará, pelas 11 horas, com o escritor Fernando Dacosta que vai discorrer sobre «As máquinas de Vergílio Ferreira», depois é a vez de João Malaca Casteleiro que aborda «Vergílio Ferreira e a língua portuguesa: “Da minha língua vê-se o mar”. A sessão prossegue às 3 da tarde com Maria Alzira Seixo e «Vergílio Ferreira: cem anos de inquietação», o último orador será António Valdemar para tratar de «Vergílio Ferreira: a memória polémica dos dias».
Admira-se uma obra com a inteligência e ama-se com a pessoa toda. Por isso é mais económico admirar do que amar. Porque quem admira, guarda para si uma porção de si. Mas quem ama, fica sem nada. Admirar é não ficar totalmente comprometido. E amar é perder-se em sujeição. Ou seja, em inferioridade.
Pensar
Vergílio Ferreira
Bertrand, 5ªed, 1992
Admira-se uma obra com a inteligência e ama-se com a pessoa toda. Por isso é mais económico admirar do que amar. Porque quem admira, guarda para si uma porção de si. Mas quem ama, fica sem nada. Admirar é não ficar totalmente comprometido. E amar é perder-se em sujeição. Ou seja, em inferioridade.
Pensar
Vergílio Ferreira
Bertrand, 5ªed, 1992
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